Xô, ansiedade!

Com a baixa autoestima, pode tudo…

A baixa autoestima pode influenciar silenciosa e decisivamente várias áreas da vida, minando o bem-estar e a realização pessoal. Nos relacionamentos, por exemplo, ela se manifesta como uma sombra que nos tira a capacidade de confiar, comunicar e se conectar de maneira saudável. Profissionalmente, a autoestima frágil pode sabotar aspirações/ desejos, limitando a coragem para buscar desafios e acreditar em suas próprias habilidades. Na saúde mental, ela se transforma em uma voz interior terrível, semeando dúvidas, ansiedade e até depressão. Fisicamente, reflete-se em hábitos prejudiciais, desde negligenciar a saúde até permitir-se ser maltratado por outra pessoa. Nossa autoimagem fica distorcida e acaba refletindo uma imagem distorcida e insatisfatória de si mesmo (eu sou gorda, sou feia, sou burra…). Realizar metas acaba por ser “impossível”, pois a confiança está abalada.

Mas como lidar com a baixa autoestima?

Lidar com a baixa autoestima é um processo delicado, mas totalmente possível com paciência, autocompaixão e trabalho interior. Pode parecer jargão de psicólogo, mas o processo de autoconhecimento ainda é primordial para que a pessoa consiga modificar a maneira como se vê. Não, o processo não é fácil. A busca da terapia pode lhe dar a capacidade de explorar as raízes, causas dessa baixa autoestima. Conhecendo de onde ela surgiu, fica muito mais fácil estabelecer estratégias de enfrentamento saudáveis e efetivas. A hipnose também é uma ferramenta extremamente efetiva. Com o transe hipnótico, a pessoa é conduzida a olhar por diferentes pontos de vista sob as causas que a trouxeram no estado em que se encontra.

Com o desenvolvimento da autoestima, você terá chance de cultivar relacionamentos mais saudáveis e não tóxicos, terá mais sucesso em sua vida profissional e mais consciência para se dedicar a momentos relaxantes como hobbies, praticando exercícios físicos, cuidando de sua saúde física e mental.

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